4 de nov. de 2007

Maria




Suas asas ruflaram ao céu
Despontando a luz do dia
A noite evaparou diante seus raios com agonia
Toma os céus meu amado
Já é dia.
Tu abandonaste o meu corpo
Com gotas de lágrima e suor de nosso amor
Que varou a noite em meio a relva
Causou inveja a toda selva
E com o sol se acabou...
Ganha o céu amor-meu
Que meu corpo vence o dia
Com horas q tardam tanto a passar,
Mas ao ouvir seu canto no céu
E do crepúsculo rasgar o véu
Irei na noite te encontrar.
Quem me tortura amor-meu
Com esse amor desatino
Dia e noite será destino
Desse amor amaldiçoado continuar
Não corra risco amor meu
Que outro amor deseja o meu
E pelo céu irá te caçar
Fuja, que te quero ao meu lado
E a noite vai nos encontrar.
Onde andas meu amado
O dia acabou e a noite é fado malvado
Longe das tuas mãos o meu corpo tocar.
A tatear minha pele com seus lábios de orvalho
E por noites e noites me amar.
Prisão maldita amor-meu
Gaiola que nosso amor quer separar
Viva, suporte a dor por meu amor
Ou morra pássaro por me amar.

Um comentário:

Lorde Wenceslau disse...

Olá, Amada Morta!

Não cheguei a ler os poemas todos, mas estou voltando aos poucos pra net novamente amiga. =)
E tem post novo no meu blogspot!

Mande noticias!
Te amo amiga!
Grande e imenso beijo!!!!!